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UM DIA SEM SEGURO

  Por João Elísio Ferraz de Campos

                        Publicado em: 07/04/2009

 

O que significam os R$ 29,4 bilhões de indenizações e benefícios pagos no ano passado? Se analisarmos, por exemplo, o ramo de automóveis, vamos constatar que o valor de R$ 6,9 bilhões pago em cerca de 1,8 milhão de sinistros equivale à metade do faturamento de uma montadora como a Volkswagen, que produz cerca de 570 mil veículos por ano e tem 24 mil empregados. E as 170 mil indenizações anuais (média de R$ 22 mil) por óbitos representam cerca de 30% dos falecimentos ocorridos na faixa etária da população economicamente ativa (entre 20 e 74 anos).

Meu sentimento é de que as pessoas, embora suas vidas estejam marcadas individual e coletivamente pela proteção dos seguros, não têm consciência da sua importância. E não têm porque é muito difícil imaginar como seria um dia sem seguro, ou seja, um dia em que os riscos de todas as atividades humanas deixariam de estar cobertos por seguros.

Se isso acontecesse, os aviões não levantariam vôo, os navios não largariam dos portos e o transporte de pessoas em geral não funcionaria pela falta da proteção do seguro de vida e acidentes pessoais. Milhares de atendimentos médico-hospitalares não se realizariam sem seguro saúde. Milhares de veículos provavelmente não circulariam porque seus proprietários não correriam o risco de acidentes sem o seguro de automóveis. Conseqüentemente, milhares de oficinas e seus empregados não teriam trabalho e poucos carros novos seriam vendidos porque muito pouca gente se arriscaria a retirar um veículo das concessionárias sem antes fazer o seguro. As grandes plantas industriais parariam de produzir porque os empresários, certamente, não admitiriam que seus investimentos e seus empregados ficassem expostos aos riscos sem a cobertura do seguro.

O comércio sofreria um impacto sem precedentes, com os produtos presos em seus depósitos e impedidos de chegar a seus destinos, dentro dos países e no exterior, por falta da cobertura do seguro, e o desenvolvimento tecnológico ficaria estagnado porque nenhum avanço acontece, nenhum satélite é lançado ao espaço sem a proteção do seguro.

De um modo geral, todas as pessoas e atividades seriam afetadas em suas vidas e seus negócios se houvesse "um dia sem seguro". Os prejuízos socioeconômicos equivaleriam aos de uma imensa greve geral sem piquetes e passeatas, mas com seqüelas que permaneceriam indefinidamente no inconsciente das pessoas.

Se acontecesse "um dia sem seguro" e se esse dia fosse o dia 11 de setembro de 2001, por exemplo, as vítimas do atentado de Nova York não receberiam as indenizações, calculadas entre 70 e 100 bilhões de dólares, por morte, danos materiais, lucros cessantes etc.

O papel do seguro, em seu conceito mais abrangente, é esse: dar às pessoas tranqüilidade para sonhar, ousar e realizar, com a certeza de que os riscos de viver e trabalhar têm a proteção de uma instituição: a instituição ‘seguro’.

Você compra um carro novo e pode sair da concessionária já coberto por uma apólice de seguro contra danos, roubo e incêndio. Você vai ao banco e o gerente lhe oferece seguro residencial, planos de previdência e títulos de capitalização a preços módicos e com débito do prêmio direto em sua conta corrente. Hoje tudo é mais fácil no mundo, e o mercado de seguros não é exceção. Por isso mesmo, para evitar dissabores no futuro, você deve saber que a compra de seguros exige diversos cuidados. Na verdade, para a maioria da população, contratar seguro pode ser bem complicado. Daí a importância do corretor de seguros que pode ser um indivíduo (pessoa física) ou empresa e é legalmente autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as seguradoras e seus clientes. As seguradoras, em geral, não vendem seguro diretamente aos interessados. O corretor é remunerado por meio de uma comissão dada por uma porcentagem do valor do prêmio pago pelo segurado. A comissão é incluída no preço do seguro, daí que o corretor tem o dever legal de lhe prestar um bom atendimento, estar disponível quando o cliente tiver dúvidas ou precisar de ajuda em caso de sinistro. Não sendo empregado da seguradora, o corretor está em posição estratégica para ajudar o cliente a buscar o produto que melhor atenda aos seus desejos e, ao mesmo tempo, para desenvolver o mercado para as seguradoras. Digamos que você teme algum risco em particular e pensa em adquirir seguro contra ele. Considere as seguintes questões e você logo entenderá por que deve procurar o auxílio de um bom corretor de seguros:

Leia mais em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/portal/pagina.php?l=380
Copyright © Todos direitos reservados a Escola Nacional de Seguros. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização.
Veja nossa política de permissão para utilização de conteúdo de nosso site em: http://www.tudosobreseguros.org.br/sws/tools/reproducao/reproducaoedt.html
Você compra um carro novo e pode sair da concessionária já coberto por uma apólice de seguro contra danos, roubo e incêndio. Você vai ao banco e o gerente lhe oferece seguro residencial, planos de previdência e títulos de capitalização a preços módicos e com débito do prêmio direto em sua conta corrente. Hoje tudo é mais fácil no mundo, e o mercado de seguros não é exceção. Por isso mesmo, para evitar dissabores no futuro, você deve saber que a compra de seguros exige diversos cuidados. Na verdade, para a maioria da população, contratar seguro pode ser bem complicado. Daí a importância do corretor de seguros que pode ser um indivíduo (pessoa física) ou empresa e é legalmente autorizado a angariar e promover contratos de seguro entre as seguradoras e seus clientes. As seguradoras, em geral, não vendem seguro diretamente aos interessados. O corretor é remunerado por meio de uma comissão dada por uma porcentagem do valor do prêmio pago pelo segurado. A comissão é incluída no preço do seguro, daí que o corretor tem o dever legal de lhe prestar um bom atendimento, estar disponível quando o cliente tiver dúvidas ou precisar de ajuda em caso de sinistro. Não sendo empregado da seguradora, o corretor está em posição estratégica para ajudar o cliente a buscar o produto que melhor atenda aos seus desejos e, ao mesmo tempo, para desenvolver o mercado para as seguradoras. Digamos que você teme algum risco em particular e pensa em adquirir seguro contra ele. Considere as seguintes questões e você logo entenderá por que deve procurar o auxílio de um bom corretor de seguros:

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